quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Ao mestre Rabello

rabello de anjo
amarrado no peso de rafael..
se de deus a escrita torta de um 7 cordas
agente aprende dos dedos um sol
nesse dedilho conforme o dia!!!


até nessa madeira(mais de deus ou sou a besta?) tem bar.....
me serve o de sempre camará(e no meio da marra ,dedos)
mas nunca a sempre(pois sou homem livre das amarras)
só moedinhas de troco(para o dia a dia do corpo)
e o tombo já espreita o colo do não(pois o repouso é cio)

ruei ruei ruei
até ser rei da rua cheia

rua nova não se faz
pois quando pisa míngua o chão

ruas ruam rumo ruminado
pelo tempo
pelo passo
passo
tempo

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