terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Cachu ca chuva na cuca
chueira cacha-ça de todos nós....

tinha um boi no topo da pedra...
da pedra do boi rolou vento
e 3 malukos
sem tempo.......

vagos vagões ja foram
todo minério e a vida
dança sem freio

tantos trilhos de gente
quase parando
aos poucos
carlos caiu cachaça
carros ca da noite mudaram tudo...

mais e mais vagões avidos
daquela vida serrana
de voltar pra casa

e só-rir e só ir e só como um todo de irmãos
num carambis cascildissssssssssss...........

Veia-Havia

Veia passado vinha passando:

Veia ipiranga a galope e sem franga
uma dor entra estranha
mesmo que teime arvoredos madeireiras..
meu cerveja ser pouco sei nada...
na de a menos o teu gole bem vir
como em te um bicho de vácuo
batendo só de nadadeiras

Veia Humberto Hovigatti
amor de fogo e cortes
de um girar malabares;
é como chama e ferro
porta e o que a por trás:Algo a mundo a mudar em muda!
Mas pra manguear ,chapéu:Reinado em te a cada dente
um rir a ir a vos teu reino
na cruz sinal da sina aos berros;-BAMMM BEEEMMMM BIMMMM

Veia Irmãos D'angelo
Seria o mestre anjo?
por teu silêncio de jeito:
em que dizer sim de lento
é que da boca é que da gosto.....

Veia Alto da serra
Mas Efigênia mais Daugisa
e Aparecida é mais ou pouco que um Tamiro....
ainda algazarro de Play 2 e de comer feito camelo
eu e meu irmão por dentro:Pois toda bobeira é santa
mas nada de mim na missa:em que meu mim de sim e pouco
ou porre um louco do eu de mil outros.........

Veia Cuba house
Teu bom casulo é dos fins felizes
amém das horas sem tristeza
em que o verso simples
maternei demais .....

A veia que faltar é por que não a mais vida,Havia....

Veia de marcha lenta
velha e do oco
e dói pouco...
meio de cá ;
seu fundo é chão pra nãos seguros....

domingo, 4 de dezembro de 2011

Segunda Feira e os mins meus(Quarta pessoa do mim Plural)

Fiz um baú sem fora
que tinha dentro uma segunda-feira!!

Fiz-lhe também sem fundo...
pra caber aquela segunda-feira!!!

E um Raimundo quis roubá-la de mim!!

E um pescador tentou doe-la dentro de mim....

E duas carroagens H.D. cairam de uma fábula sem mim
e ainda passaram por cima de mim sem me levar...

Nesse mim tinham 4: Diego,Luiz,Matheus e Pedro...
Revirando esse tímido caosmos segunda-feira....

Mim multirão lavando as ruas
esticando espuma,cheiro e mangueiras
escovando um hálito de milhões de mins desocupados
numa mina de mins ainda dormindo!!

Todo esse mim não é eu nem eu....
Mim meu ou a quarta pessoa do mim plural.....

É possível que eu faça curva em Mim/nas como todo vento faz para calar-se....

Roubaram de mim minha segunda-feira!!
Estiquei- numa lembrança feito canga na praia e deitei meu eu sem mim!!!

Adormeci conteplando um mar de mins outros,Rurais,Bahianos,Leopoldinenses,Pedros Petropolitanos,inúteis,covardes
se afogando na busca por um fundo,afinal!!!

P.M.,C

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Idéia que vai,Que chegou............Parte 1

Masturbei meu cérebro
de dois bagos olhos
testi(Ó)culos escrotos glóbulos
o protegem
para não saltarem (feito cão na roda
um morto na vida
um coitado na cova)
em órbitas que lhe excitam
de luz ,facho,vagalume,sol........

Além de viagras parágrafos dos jornais
Em doses e doses
notícias:

Tem gol:

de mão

de desemprego

de Arte-lheira
música empreendedora
de passos desafinados
na dança,brasileiros
com filosofia do querer poder
poder sonhar
golaços!!!!

Tem tiro:

Em cápsulas disfarces
que em contato
com a carne
face
liberam
ladrões de espaço
ajudantes do umbigo
próprio
que te engordam
nas cicatrizes
do medo
da dura
da rua
do risco
de viver

Tem puta:

Que engole
dinheiro
nua e putas contas
que do suor
exaurido de quem trabalha
remexem suas ancas
silhuetas
ilhas
paraísos
num boquete
numa metida
numa foda
apagadora
de lembranças
deveres
vontadades

Tem mitos:

Culpada violência
pobre educação
Collor sem o povo
seu voto
sua voz
calada fome
pueril estupro
tudo mentira feito em balão
cheio de ar
como em qualquer mito
apenas cheio
igual linguiça
Só que por fora!!!!!!!
----------------------------------------

Idéia que vai que chegou 2(jornal de páginas fechadas)

Pálpebras
se fecham
como maxilares dentes
nervos
descarregando impulsos
caminhos que o cérebro
vai gozar....gozar....gozar
Gozou!!!!!
Gozou sem moral camisinha
escorrendo pelo penissépto nasal
Algo porra
confundida com catarro
que por fora asco
pegajoso odorento
medonho aspecto
Até xingado de vadio
tropeçante escorrendo

começa a correr.........

Ninguém percebeu
que tudo era carapaça
em cima de fobias
aversões sensacionalismos
capa igual a de avenida
e dentro contendo as melhores frases
prosas poemas versos sistemas
tudo ainda num lacre pensamento...

descendo ,descendo até o chão
rompendo calçadas camadas encanamentos
esgotos águas sujas mantos crostas
querendo o centro
Lá bem centro mesmo.

Idéia que vai que chegou 3(Idéia Alma)

Idéia que vai que chegou 3(Idéia Alma)

E quando maduras,maturadas
retornem
no bolor dos quadros
para que continuem
a idéia do pintor!!!

Em cabelos brancos
carpetes protetores!!

Como Traças cheias
de gula que guardam
e acumulam suas fezes
numa verdadeira
biblioteca fecal!!!

Num cogumelo da bosta
Pra dar um chá
Louco a outro enlouquecido!!

Nos Plocs das bolhas espinhas
só que chorando sopros
sutis flautas doces!!!

Numa velocidade ridícula
daquele scrap
que cai em desuso
para outro scrap!!

Feito mordaças em brasa
Brasaaaa
brasaaaaaaaaaaaaaa
Na(s)boca(s)triunfante(s)
no topo de Sião
para novamente desempensarem
e ganharem idéia alma
idéia alma
idéia almaaaaaa

zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz

P.M.C

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Tecido dos mestres pernambucanos....

Tecido e sido o pão
do rio pra ter choro
baden ,rabello....

é pernambuco a perna
pula pula numa só
sem ela um tombo
rombo a tornar oco
toda musica do mundo...

Da boca
de dentro ,fundo
num outro tudo do brejo
saiu cantiga um tanto verso
não na de rima ou ima do belo
a que um tanto divino e de vir limpo
na de dentes são mestres
volto a boca ,e riem.....

Mas Meira:Baden,Rabello...
são teus filhos florões do rio...
e de um canhoto
sim da para-í-ba ao mundo
também prole pernambuca...

João Teixeira
não te amolo facão
pois graúna certeira
da mão ao ninho de jatobá
tombada em petrolândia maior...

Tecido dos mestres pernambucanos!!
Já que a vida anda dura
que tal uma putaaaaa
uma putaaaaaaaaaa
uma puta felicidade.....
assim a gente amolece
nunca broxa
e se segura....

já que o peso da cruz vem nakela luz de 6 da matina
pra quem caminha virado e vermelho na rua
põe nos ombros outra puta....
outra puta.....
outra puta doçura
olhando as esquinas
adoçando a boca de um grito ancestral e esquecido:-Bom diaaaaaaaaaaaaaaa!!!

que tal começar o dia
buscando uma puta alegria
uma puta alegria...............

E a pipa?

A pipa dibica na braçada
a tulipa acaba na bicada....
ambas no céu da boca
(seria o céu então um grande bocejar infindo???)
O mundo só termina então
quando deus fechar a boca
ou quando o alambique da arte acabar...

Ao mestre Rabello

rabello de anjo
amarrado no peso de rafael..
se de deus a escrita torta de um 7 cordas
agente aprende dos dedos um sol
nesse dedilho conforme o dia!!!


até nessa madeira(mais de deus ou sou a besta?) tem bar.....
me serve o de sempre camará(e no meio da marra ,dedos)
mas nunca a sempre(pois sou homem livre das amarras)
só moedinhas de troco(para o dia a dia do corpo)
e o tombo já espreita o colo do não(pois o repouso é cio)

ruei ruei ruei
até ser rei da rua cheia

rua nova não se faz
pois quando pisa míngua o chão

ruas ruam rumo ruminado
pelo tempo
pelo passo
passo
tempo

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Sobre a música do baden "Três Temas da Fé Afro-Brasileira (Pai - Filho - Espírito)"

pai
pa i
pa longe
pa descê(r)
e cê(r) di paz

pai é
par de filho
até
num fio
partido pa vida
pa vida,oiá

filho di vim du pai
de cê minino
diz papai
pa pai do cê(r)
espírito

espírito
rir rito despido
pa ir papai e meni-nú
pa ir oiá
axé....

P.M.C

domingo, 18 de setembro de 2011

Realização da grande obra

Calcinação:Toda pedra alucina-se perdendo logomarca,estirpe e vontade
pedra húmus ..... pedreiro...

Dissolução:Pedreiro quebra o minério osso
apara as hortas da cara
Põe animalha desejo lacerando a própria carne
solvendo morte(em coro metais lápides)
rio águando-se....

Separação:Sêmen rijo que do seu ventre arrancou óvulo alado e aeromoça,coagulhando agulhas
para furar procriação na artéria da terra ao coagular mercúrio do enxofre....

Conjunção:De um motel hermeticamente fechado
metem-se aos trancos
e sequi-suados num frasco zigoto aguardam rompimento ,vida....

Putrefação:Tanto metimento afoitando querer mundo
cometendo ambos coito suicida;
pedreiro viúvo aeromoça viúva aos mantos enegrecidos para um descanço de milênios..

Congelamento:Postos breus em criptas pela bagatela de 6.000 dólares!!!
Reaniman-se cisne penas,declarada feia alvura branda calórica..

Cibação:Kilos,litros,argamassa,secos esfomeam reclamações esfarrapadas
ao plenário nutrido,pedindo justiça marmita farta..

Sublimação:Esfolado cárcere aprisionado na alma livre.
Volatiza-se o fixo,fixa-se o volátil.

Fermentação:Dourado inglório asilo de morais monastérios
e cânticos fios loros de amusa ventos.

Exaltação:Prende-se sem fiança o egosto pômo solar na agora capela.

Multiplicação:Acrescida crença de um reike queixada estalando panteão e cachaça..

Projeção:Ainda mísera ,preciosa
adornada de ócio vomitado cocho
que abriga sua chucra essência nua.
Brilha e conquista
entediada do céu e da sina
no asulejo marítimo belisca.
Projétil inútil ao perfeito
que todo/partes tem perfeito

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Indo...

No céu das sete
ave maria
vou volta e meia
meio do ventre
quando anoiteço
teço o meu centro

dentro do que se vai
sou no peito ,chão
anda por mim irmão

Andei andando andantes andares aos andes...

Mais de mil mãos fazem ciranda

num grande sol ,quanta lembrança
iluminar iluminar iluminar....

lua vem me ninar
minha menina
em riso de filha....

trancei risonho
cabelos
meu bem....
dançante....

segunda-feira, 21 de março de 2011

MANIFESTO :ARTE PELO CÚ

MANIFESTO :ARTE PELO CÚ
Para que se chegue arte mesmo tem de começar pelo cú...
Entrar pelo cú....
Sim!!!
É dessa forma que um bom estômago da cidade pode roncar artíticamente!!!
Pois em primeiro lugar dizem que o cú é um olho
Mas ele não vê arte...
Segundo que o cu não pode degustar arte!!!
Terceiro que o cu que naturalmente é uma saída(a excreta cega ,surda e muda)
Torna-se o inverso pelo simples fato de ser a porta final,ralo pra fossa,o caminho do meio pro fim...
Enfim....
Desse modo a arte zomba mesmo...
Pega pela saída e entra artificando o corpo....
De tal modo é que dividimos o artista em 2 categorias: o artista-estômago e o arteiro prisão de ventre.....

O artista estômago já contentado com o caminho pelo seu cu,pré digere arte que vai recair nos intestinos da cidade......

Já o arteiro prisão de ventre(gárgula de bosta dura)
Nega o cu...
Ri do cu...
Teme o cu...
E procura nos sentidos as ferramentas de compreender artístico
De interpretar artístico...
Mas cada sentido fatalmente já se mantêm alagado no pântano da mente..
E mau concebe a arte...
E vê de uma forma a arte...
E come e lambe e chupa a arte...
E tira sabor da arte...
E ouve como que num grande útero a arte!
Inicialmente ,arte tem de começar pelo cu...
Chegar na gente pelo cu..
Só depois podemos congregar esse plasma artístico(já no nosso interno)
Com nossos sentidos...

BARRIGA DA CIDADE

Estou exibida na testa de cada um que me nega...(ego)
Não , não estou grávida
Estou inchada dessa arte de pedra
Até meio quadrada..
Quadrada pra não rolarem fetos do puro-criado-já-com-arte
Sem a patente da pança!!
Valores....confesso...
Estou inchada de valores!
Apodreceram ....fedem em conflito....
Fedem e zumbem .....
Por isso tantas moscas....
Zumbem sem parar....
Zumbemmmmmmmmmmmmmmmmmmm
Os valores já viraram lixo.....
Doença....
Fixei valor a valor,mas de barriga de aluguel...
Nem cobrei o mensal artístico....
O duvidar o fatiar o transfigurar da arte...
Só dei um buraco uma faca uma consciência....
Querem me demolir....
Devemos demoli(r)-la(me)!!!
Fundar na barriga da cidade hotéis do livre pensar...
Duvide,duvide,duvide...

Assim um abdômen fértil de arte.....

domingo, 20 de março de 2011

INTESTINO DA CIDADE

O russo que têm fechado a todos
Detecta os intestinos entupidos da cidade!!
Secura..
Sol rachando na gente...
Em um claro sinal de intestinos secos....
Bastante passageiro
Não limpando cada escola
Cada faculdade
Cada centro de cultura
Cada museu
Daquele entalado gasoso(arteiro prisão de ventre)
Daquela diarréia chuviscando(despejando o que ainda não se tem de arte no cu pra cagar)

É preciso ser fibra
A fibra da cidade...
E não qualquer laxante.......

É preciso por o estômago a pré-digerir arte!!
A arte mesma que entra pelo cu...
Eis a cura para esses intestinos doentes...intupidos....
Alarme de intestino preguiçoso
De ensino preguiçoso
Num espreguiçar peidando arte de névoa.....

Uma passeata artística roncou forte
Sem preço de empresas
Atolando demandas....

Roncou estômaga e com peso de fome
De vazio de regulamentar sempre....
Terminei o que tenho.......
Só a noite....
Só a praça....
Sempre abertos....sempre....
Sirvo a nenhuma visita o que sentar...
Não visitam existir!!!
Meu valor entornou bastante....
Só a noite aberta!!!
Existem em visitantes
Existem em toda gente em todo momento....
Aguardam sem futuro....
(os cotovelos debruçam no balcão)

Terminei o que tenho..
Só a noite
Só a praça.....
Coube tudo no copo.....

Garrafas e prédios me mandaram embora!!!
Riram em mim a verdade
Ou o nada dela em mim.....

Só tenho um andar(até o nunca)!!!!
O enigma do tudo é pinga!!!
Imenso.....
Não tenho suporte,nem vontade!!!
-Terminei o corpo pra amanha-ser....
Disse a noite no balcão da praça.
O balcão pois mais peso,e nele já tinha tombado a noite.
Pesavam ainda em desprezo mais pedidos,lamentos.....

A noite vomitou até ficar branca e amanheceu...

O balcão botou peso maior e pediu mais..
O povo morgou
A noite morgou!
Riu de agüentar tanto(os pedidos eram altos)
Tanta garrafa que o povo sonha...
Tamanho sono da noite cansada...
Noite já branca,já amanhecida....

-Praça , ouça o que chora no mundo:uma roda onde se espera cair longe....
Não em nós....

Tua casinha esvaziei ontem:é o peito de amor de gente bobagem....

Fiel balcão santo: que nossos corpos pedem e rezam: que nossa vida bate e pesa...

Fiel até a noite....que vai caindo....que vai caindo.....
Caindo .....indo cá.... to indo........
Caindo sempre em nós.....
Amanhecida numa vomitez aos olhos......
Balcão põe salmos no cardápio e não atrase estar com meu pedido...

Fiel balcão santo...
Tanta calma quando te batem
Quando te pedem....

Fiel balcão o homem ,onde esteve apoiado....

Fiel balcão brasileiro
A coluna é o mesmo...

Fiel balcão bato nas costas....
Onde no homem é sonho no samba batem....
O melhor amigo!!!
Ainda apóia mais que tudo o balcão.....

Vivido e de sede pede apoio mais um corpo...
Perde apoio coração...
Cão guia no tanto mundo.....
Somos o duro do osso....cor ossatura....na tua eterna boca...
]
Cão arte bem feliz
Bebendo infinitos com a tristeza...
Bebendo artistas(goela gritam a cada gole)

Assim nosso caminho até o mijo dos tempos
Marcando muros e almas sem fim..............

P.M.C
Café:Grão único que vai do sangue ao luto....
Tenho pra mim que o sangue e a semente do café
Figuram um traje grená....
Tenho pra nós que quem tem sangue tem grená...
E o nosso peito como o bom café
Vai do sangue ao luto...
No coração tudo de amar é verde gramado.....espera.....
Espera em ser tapete
Pra rolar em soma todas as cores
Saudoso bi..
Córrego sangue na grama
Da bola branca total
Que soma tristeza tributos...
Unindo carne e espírito mais o todo
Mais o sorriso....
Atrás Dos olhos nosso imenso branco
Nosso arroz líquido
Nosso fundo pra pelota
E até o tri...
Sanguegrenar peitogramado arrozliquido....

Todo homem é também tri...
Mas vale lembra:serseisou..
Mas FLUMINENSE em seu suor emite saquê....
Na lágrima saquê....

Daquele fermentar de vocação do eterno...
Daquele sorrir apenas quando acabar....
Quando os pés disrritimarem na glória
Timarem no grito....
De lá pra o sempre lá do....
2010 e nossos guerreiros...
1984 e fomos em mente....
-Quantos anjos você têm?
Perguntou deus a João....
-1969.....
-1969......
-e .... e mais um....e!?
-mais um.....
-um argentino.....
Um e único CONCA.....
-1970.......
Sem palavras
Numa ala de laranjeiras e cafezais
Seus olhos só puderam chover o que já estava escrito...
Chover e chover e chover e chover......
Chover e ser de todos a letra NENSE....
NELSON RODRIGUEZ.....


P.M.C
Não ,você não merece
Cada torresmo que eu vivi
Mesmo no tapa na cara
Seleta ou mineira
Me lembro da feira
Da beira do homem
Feito chepa esquecida
Um cigarro me ensina
Que acreditando o corpo não ter fim
É ele o cão tragado
Vou latindo coitado
Lá na boca do bar
Meter é método da coisa metida...meter a mão no peito e vibrar...meter a faca no queijo...meter é ainda mais antigo q o método...meter o nariz onde não é chamado...assim o poema ta ficando metido...metendo os pés pelas mãos metendo a fuça metendo a cara...metedora msm é a meta ...meta-de -ser-arti acima de qualquer metimento...